Educação tradicional, bilíngue e internacional na região

Metodologia prioriza o pensamento crítico

Por: Aldo Luiz Conceição, Ana Lucia da Paz Zarutzki, Marcelo Lonzetti Castro, Paola Chiesa de Martins Machado, Thais Almeida. Co-autoria: ChatGPT

O cenário educacional brasileiro tem passado por transformações significativas nas últimas décadas. Embora o modelo tradicional ainda prevaleça na maior parte do país, novas abordagens educacionais estão emergindo, especialmente nas grandes cidades. Entre elas, destacam-se a educação bilíngue e a educação internacional.

A educação tradicional, que é a mais comum em escolas públicas e privadas, segue um currículo padronizado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Este modelo tem foco na transmissão de conhecimento e na avaliação dos alunos, com a língua de instrução sendo exclusivamente o português. O aluno, nesse contexto, é geralmente um ouvinte passivo.

Por outro lado, a educação bilíngue propõe a imersão em dois idiomas, geralmente português e inglês, mas também pode incluir outras línguas, como espanhol, alemão ou francês. Assim como a educação tradicional, a bilíngue também se baseia na BNCC, mas se diferencia pelo currículo bicultural. Nesse modelo, são empregadas metodologias ativas que promovem o protagonismo do aluno e uma avaliação contínua, com o objetivo de formar indivíduos mais críticos e engajados. Vale lembrar que algumas escolas oferecem o Programa Bilíngue em sua grade curricular, que inclui uma carga horária estendida de inglês, além das disciplinas em português. Nesse formato, as aulas de inglês ultrapassam as três horas semanais.

A Valley International School adota uma perspectiva de educação internacional, representada principalmente por escolas que seguem currículos estrangeiros reconhecidos, como o International Baccalaureate (IB) ou os currículos britânico e americano, e oferecem uma abordagem globalizada. Nessa abordagem, a primeira língua de instrução é frequentemente o inglês, visando preparar os alunos para um contexto global. Além de desenvolver habilidades acadêmicas rigorosas, essa metodologia prioriza o pensamento crítico, a resolução de problemas e as competências socioemocionais. Os estudantes são preparados para carreiras internacionais e para dar continuidade aos estudos no exterior.

Essas modalidades educacionais têm atraído famílias que buscam uma formação que prepare os alunos para um mundo interconectado, sem deixar de lado as raízes culturais brasileiras. Contudo, o desafio continua sendo proporcionar uma educação que seja, ao mesmo tempo, global e local, integrando competências internacionais com a identidade cultural. O cenário educacional brasileiro, portanto, reflete um dinamismo que busca equilibrar tradição e inovação, preparando os alunos para um futuro cada vez mais globalizado.

O cenário educacional brasileiro tem passado por transformações significativas nas últimas décadas. Embora o modelo tradicional ainda prevaleça na maior parte do país, novas abordagens educacionais estão emergindo, especialmente nas grandes cidades. Entre elas, destacam-se a educação bilíngue e a educação internacional.

A educação tradicional, que é a mais comum em escolas públicas e privadas, segue um currículo padronizado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Este modelo tem foco na transmissão de conhecimento e na avaliação dos alunos, com a língua de instrução sendo exclusivamente o português. O aluno, nesse contexto, é geralmente um ouvinte passivo.

Por outro lado, a educação bilíngue propõe a imersão em dois idiomas, geralmente português e inglês, mas também pode incluir outras línguas, como espanhol, alemão ou francês. Assim como a educação tradicional, a bilíngue também se baseia na BNCC, mas se diferencia pelo currículo bicultural. Nesse modelo, são empregadas metodologias ativas que promovem o protagonismo do aluno e uma avaliação contínua, com o objetivo de formar indivíduos mais críticos e engajados. Vale lembrar que algumas escolas oferecem o Programa Bilíngue em sua grade curricular, que inclui uma carga horária estendida de inglês, além das disciplinas em português. Nesse formato, as aulas de inglês ultrapassam as três horas semanais.

A Valley International School adota uma perspectiva de educação internacional, representada principalmente por escolas que seguem currículos estrangeiros reconhecidos, como o International Baccalaureate (IB) ou os currículos britânico e americano, e oferecem uma abordagem globalizada. Nessa abordagem, a primeira língua de instrução é frequentemente o inglês, visando preparar os alunos para um contexto global. Além de desenvolver habilidades acadêmicas rigorosas, essa metodologia prioriza o pensamento crítico, a resolução de problemas e as competências socioemocionais. Os estudantes são preparados para carreiras internacionais e para dar continuidade aos estudos no exterior.

Essas modalidades educacionais têm atraído famílias que buscam uma formação que prepare os alunos para um mundo interconectado, sem deixar de lado as raízes culturais brasileiras. Contudo, o desafio continua sendo proporcionar uma educação que seja, ao mesmo tempo, global e local, integrando competências internacionais com a identidade cultural. O cenário educacional brasileiro, portanto, reflete um dinamismo que busca equilibrar tradição e inovação, preparando os alunos para um futuro cada vez mais globalizado.


Foto: Divulgação